sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Timor-Leste: tão jovem e tão lindo para se visitar
Posted by Revista Presença Lusitana | sexta-feira, 22 de outubro de 2010 | Category:
TERRA E MAR [3]
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O seu território é relativamente pequeno, ração pela qual se pode ver tudo o que Timor-Leste tem. Por ser um dos países mais novos do mundo é uma verdadeira caixinha de surpresas.
O país é muito montanhoso e tem um clima tropical. A montanha mais alta de Timor é o Tatamailau, com 2.963 metros de altitude. Com chuvas dos regimes das monções, enfrenta avalanches de terra e frequentes cheias. O país possui 800 mil habitantes.
Beleza natural
Timor-Leste conta com praias paradisíacas e grandes florestas tropicais que abrigam cadeias de montanhas ideais para os amantes do ecoturismo. Perto da capital fica a praia de Metinaro, uma das belezas naturais do moço país.
Não há nada melhor do que ver a paisagem de arrozais em Baucau e depois seguir para os oásis de areia branca de Lautém. A melhor época para se visitar Timor-Leste é a estação seca, já que é mais provável poder-se aproveitar os passeios sem a chuva. Portanto, prefiram então ir entre Abril e Outubro.
Deixo-vos o link que é a página oficial de turismo deste jovem país
O GREF.
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Gente, não podemos nos limitar a ver Timor Leste como um simples destino turístico, sei que é mesmo bonito, mas, comparando, seria como falar do México só dizendo que tem lindas praias e que deveriam visitar Cancún.
Timor Leste é um país jovem porque foi há, relativamente, poucos anos que conseguiu a completa "independência e autonomia" (entre aspas porque existem ainda hesitações ao respeito)trás uma longa história de sangue e dominação indonésia (não dá pra contar aqui) e que se prolonga atualmente mediante uma marginalização lamentável.
Timor Leste precisa de muitas coisas agora, e o português em Timor Leste precisa ainda de mais, pois está sucumbindo e acho provável que em breve aconteça algo parecido com o que se passou em Macau.
Então, seria bom (seria ótimo) começar a ver além das coisas lindas e nos preocupar pelas problemáticas que afetam a lusofonia no mundo; só reparando nisso poderemos agir para o bem da humanidade.
Apesar do anterior, foi bem feito olhar para as nações com 'menor fama' da lusofonia (segundo certa mentalidade global), é um ótimo início.