sábado, 9 de outubro de 2010

A globalização através da música de Sepultura

Posted by Revista Presença Lusitana | sábado, 9 de outubro de 2010 | Category: |

Tenho de confessar que o meu gosto pela língua portuguesa não foi por Saramago mesmo e também não foi o fado e a cultural portuguesa no geral (mais agora gosto bué dele e dos fados). O meu gosto foi pelo Brasil mas não foi a cultura nem a bossa nova nem o samba nem o futebol. O meu gosto e interesse deve-se a Sepultura e aos Ratos de Porão.
 
Eu não compreendia como é que conhecia e gostava de Sepultura e alguns sons do Brasil. As percussões, as tribos e as imagens dos indígenas que o grupo usa em alguns videoclipes. Até que comecei os meus estudos em sociologia foi que entendi que tudo se devia ao processo de globalização que é um dos processos de aprofundamento da integração económica, social, cultural e política que foi impulsionada pelos países do mundo no final do século XX e início do século XXI.

A banda de heavy metal, Sepultura, é conhecida em muitos lugares. É considerada a banda brasileira de maior repercussão no mundo, muito mas que os Ratos de Porão,  pois já vendeu mais de 15 milhões de discos no mundo todo, ganhando múltiplos discos de ouro e platina em todo o mundo, inclusive em países como França, a Austrália, a Indonésia, os Estados Unidos, e sua terra natal, o Brasil.

A canção Kaiowas foi inspirada na tribo indigena brasileira do mesmo nome que moram na floresta tropical.  

Eles cometeram suicídio em massa como uma forma da protesto contra o governo que estava tentando tirar-lhes a suas terras e crenças.
O GREF

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